O setor jurídico da Prefeitura do município de Água Clara (MS) se manifestou na tarde desta terça-feira (18), horas depois, sobre a Operação “Malebolge’’ do Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) e do Grupo Especial de Combate à Corrupção ((GECOC) realizada na cidade.
A assessoria jurídica do município afirma que a prefeita, Gerolina Alves não foi o alvo da ação e tão pouco, está sendo investigada pela polícia, tanto que não houve cumprimento de mandados de busca e apreensão no gabinete da Chefe do Executivo e muito menos na residência dela.
Conforme o jurídico, a ação ocorreu após denúncia sobre um contrato firmado entre a Secretaria de Educação e uma empresa terceirizada, cujo nome não foi divulgado, porém, a prefeita e o jurídico da prefeitura aguardam o acesso aos autos do processo para depois se pronunciarem.
“Ainda é muito prematuro dizer algo mais detalhado, pois, ainda não tivemos acesso aos autos do processo, mas, assim, que forem repassadas todas as informações, tenho certeza de que a prefeita, como uma gestora zelosa que é e eficaz, tomará, caso, seja necessário, as devidas providências”, afirmou em nota a assessoria jurídica.
anws